sábado, 19 de junho de 2010

Dor de poesia

Dor nos versos, que mal saem da minha boca,
sem o prazer da manhã de ontem,
Por que bates a minha porta se não te chamei?
da onde veio, que permissão eu lhe dei?

Tu silencias minhas ideias a pesa no meu pescoço,
enlouquecida, egoísta, range os dentes
pede atenção incondicional que não nego,
bruta tu eleges, pela tua cartilha,

--companheira do meu melhor,
isso é pretexto que agora entendo,
e aceito como nobre cavaleiro,
suavizando os mesmos versos, prometo,

presente de grego, relembro,
do que pensei e fiz,
pra então mudar, reeditar,
graças a tua ajuda, me libertar!

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